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Novas instalações da Câmara Municipal de Pinhel

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Paços do Concelho de Pinhel com nova cara. O edifício situa-se no jardim Ministro Duarte Pacheco, com vista para a praça Sacadura Cabral e para o Pelourinho. O projeto resultou da reabilitação da Casa Seixas, (também conhecido por Solar Mena Falcões, datado da segunda metade do século XVII)em pleno centro histórico, respeitou a traça exterior do mesmo e as obras tiveram início em fevereiro de 2009. As novas instalações foram inauguradas pelo secretário de Estado da Administração Local e Reforma Administrativa, Paulo Simões Júlio por ocasião dos 242 anos de elevação de Pinhel a cidade.

Jardim Passeio 5 de Outubro

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Outrora foi lugar de encantos, gargalhadas, risos e gritos de miudagem que ali brincava com brincadeiras hoje esquecidas. Local calmo e bastante abandonado por quem compete zelar pela sua manutenção.

Palácio da Justiça

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Esculturas Naturais de Rocha Granítica

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Acreditem ou não, ninguém colocou estas rochas umas sobre as outras mas é o que parece não é?... As "mãos" da Natureza a moldar a paisagem a seu belo prazer. Que forças metereológicas ou geológicas estarão na elaboração deste e outros "monumentos"? Pouco importa. Resta-nos admirar estas belezas e tirar-lhes o chapeu. (Arredores da Quinta dos Ferreiros - Freixedas)

Os homens e as pedras - Sepulturas Rupestres

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As pedras moldadas por e para os homens... Sepulturas abertas na rocha, normalmente cobertas por uma tampa ou talvez apenas por terra e pedras, destinavam-se a um ritual de inumação de um corpo que, na maior parte dos casos, não se fazia acompanhar de qualquer tipo de espólio. Cronologicamente a sua maioria insere-se entre finais do séc. IX e meados do séc. XI. O concelho de Pinhel e bastante rico (quantitativamente) neste tipo de sepulturas. Podem ser visitadas entre outros no Carvalhal (Atalaia), Valbom, Vascoveiro, Lamegal e Freixedas. Estas situam-se na Quinta dos Ferreiros (Freixedas).

Lagaretas

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Para quem não sabe, chama-se lagareta a monumentos arqueológicos escavados na rocha e utilizados, antigamente, no fabrico do vinho. Apesar de não haver documentação que refira directamente este tipo de estruturas, é provável que a maioria fosse destinada à transformação da uva. Com efeito, o plantio da vinha está bem documentado desde a época medieval, contrariamente ao plantio da azeitona, e analisando a distribuição dos lagares verifica-se que a totalidade se localiza em altitudes compatíveis com o plantio da vinha. É ainda provável que estas estruturas se localizassem dentro das próprias vinhas. Nos terrenos perto da aldeia de Freixedas, mais propriamente na Quinta da Sainça, existem várias, razoavelmente conservadas mas sem sinalização ou conservação do seu meio circundante. Lamente-se o seu abandono total.